segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Fim do Guitar Hero

Depois de 24 jogos e mais de 1100 músicas, a franquia Guitar Hero chegou ao final do seu repertório. Criada pela RedOctane e Harmonix Music System (que mais tarde fundaria a série Rock Band) em 2005, a linha de jogos rítmicos publicados pela Activision reinventou o gênero e criou uma verdadeira febre entre os “músicos” virtuais.

A jogabilidade descomplicada e a sempre crescente lista de músicas populares conquistaram uma legião de fãs que consumiram avidamente as diferentes edições do jogo, bem como suas faixas extras e, é claro, periféricos de plástico em forma de guitarra.

Com o tempo, novos recursos foram adicionados. Para se manter “quente” na parada de sucessos, frente à chegada de Rock Band, a linha Guitar Hero incorporou uma bateria e microfone para completar a sua banda e partir em turnê.

Neste ínterim, também surgiram os “álbuns” especiais, coletâneas com os maiores sucessos dos anos 80, ou “covers” de bandas famosas como Aerosmith, Metallica e Van Halen.

Longe de ser uma “maravilhas de um sucesso só”, a série Guitar Hero se transformou em um verdadeiro fenômeno cultural, influenciando pesquisas médicas, cinema e a própria indústria musica.

Faturando mais de dois bilhões de dólares, Guitar Hero é a terceira franquia mais rentável do mundo, atrás somente de Mario e Madden NFL. Além disso, a Activision afirmou que Guitar Hero III: Legends of Rock foi o primeiro jogo do mundo a faturar mais de US$ 1 bilhão.


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